Voltando ao tema de que este blog só existiria quando eu tivesse algo para dizer ao mundo...
Parece-me que o mundo não quer saber da minha vida pessoal e tem sido isso o foco deste blog, por isso as coisas vão mudar um pouco por aqui, vou falar um pouco mais para o mundo e muito menos para mim. É o fim de um ciclo porque todos os ciclos têm fim. No entanto, e como qualquer ciclo que se preze fica um post de despedida, umas ultimas palavras.
Todo eu sou teorias, todo eu sou sonho, todo eu sou esperança.
Teorias que vêem e juntam peças da vida como se de um puzzle se tratasse, encaixando umas nas outras, mas por vezes forçando-as, distorcendo assim a realidade só para me agradar ou magoar.
Sonhos que me fazem sair da cama de manhã, que me fazem acreditar que há algo à minha espera neste vasto mundo, um espacinho que precisa de ser preenchido e que apenas eu a poderei preencher.
Esperança que mata. A mim e não só. Esperança que persiste e teima em não desistir. Maldita esperança. Não mates, morre.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Nona tentativa
Porquê chamar um blog de nona tentativa?
Pareceu-me bastante obvio quando decidi começar novo blog, depois de muitas tentativas anteriores terem falhado, que começaria a contar o número de falhanços o numero de ideias e ideais que já se perderam. Eu já tinha perdido a conta e recomeçar com uma nona tentativa para evitar chegar à décima foi o caminho seguido.
Eu sempre disse que só teria um blog quando tivesse algo para dizer ao mundo, a verdade é que só tenho coisas para dizer ao mundo esporadicamente. Por isso mato um blog e começo um outro na certeza de que este durará mais do que uma semana.
Por isso cá fica este post, que será o início do fim ou o primeiro post do resto da vida deste blog.
Pareceu-me bastante obvio quando decidi começar novo blog, depois de muitas tentativas anteriores terem falhado, que começaria a contar o número de falhanços o numero de ideias e ideais que já se perderam. Eu já tinha perdido a conta e recomeçar com uma nona tentativa para evitar chegar à décima foi o caminho seguido.
Eu sempre disse que só teria um blog quando tivesse algo para dizer ao mundo, a verdade é que só tenho coisas para dizer ao mundo esporadicamente. Por isso mato um blog e começo um outro na certeza de que este durará mais do que uma semana.
Por isso cá fica este post, que será o início do fim ou o primeiro post do resto da vida deste blog.
Respostas
Slowly, but moving...
No point in staying still
All the time I remember,
Not so sure you feel the same way...
Still dreaming, still believing
I am stronger, but not because my soul is older
Our past is not mine, it is ours
Not so sure you feel the same way...
I haven't stopped moving
I haven't stopped believing, I haven't
I'm just not the type of person that makes the world go
Not sure you feel the same way...
You'll always be there... in my head
I hope you are right... that we will meet again
... that we will meet again
sábado, 24 de novembro de 2007
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Vontade súbita
Hoje tenho vontade de escrever, falar, publicar! Tenho vontade de dizer ao mundo que nada tenho para dizer. Talvez esta vontade seja de gritar, mas não de frustração, nem de desespero, alegria talvez, mas de uma alegria contida que não se sabe ao certo de onde veio nem para onde vai.
Quero fechar os olhos e deixar as palavras fluirem dos dedos para o teclado sem censura, sem pensar... mas esse dia não é hoje. Os sentidos estão despertos e a consciência nunca dorme.
Acho que esta vontade súbita foi anestesiada e posta a dormir.
Quero fechar os olhos e deixar as palavras fluirem dos dedos para o teclado sem censura, sem pensar... mas esse dia não é hoje. Os sentidos estão despertos e a consciência nunca dorme.
Acho que esta vontade súbita foi anestesiada e posta a dormir.
domingo, 18 de novembro de 2007
Citações
Eis uma boa razão para ser insensato:
"O homem razoável adapta-se, ele próprio ao mundo. O que é insensato persiste em querer adaptar o mundo a si mesmo. Por isso todo o progresso depende do homem insensato."
"O homem razoável adapta-se, ele próprio ao mundo. O que é insensato persiste em querer adaptar o mundo a si mesmo. Por isso todo o progresso depende do homem insensato."
Interrogação?
Nunca tiveram vontade de desaparecer? Recomeçar a meio de uma vida num sitio diferente onde ninguém vos conhece? Desaparecer por uns tempos nem que fosse para dar valor ao que se tem? Afastar as incertezas e tentar fazer melhor do que o que já se fez até agora.
Infelizmente são poucas as alturas na vida em que dá para fazer isso sem deixar algo de verdadeiramente importante a meio, mas o que se faz quando essa altura se aproxima?
Foge-se e recomeça-se algo que talvez não exista de verdade tentando fazer melhor, sabendo que não se consegue?
Fica-se e pensa-se no que poderia ter acontecido caso a opção tivesse sido outra?
De escolhas se faz o quotidiano.
De pensamentos se faz este blog.
De interrogações se faz esta vida...
Infelizmente são poucas as alturas na vida em que dá para fazer isso sem deixar algo de verdadeiramente importante a meio, mas o que se faz quando essa altura se aproxima?
Foge-se e recomeça-se algo que talvez não exista de verdade tentando fazer melhor, sabendo que não se consegue?
Fica-se e pensa-se no que poderia ter acontecido caso a opção tivesse sido outra?
De escolhas se faz o quotidiano.
De pensamentos se faz este blog.
De interrogações se faz esta vida...
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Dias de chuva
"O ar é de um amarelo escondido, como um amarelo pálido visto através dum branco sujo. Mal há amarelo no ar acizentado. A palidez do cinzento, porém, tem um amarelo na sua tristeza."
Fernando Pessoa
Hoje choveu e eu não me molhei.
Caiu água e gelo e eu não me queimei.
Dias de chuva de um amarelo acinzentado levem para longe a tristeza da tua palidez.
Fernando Pessoa
Hoje choveu e eu não me molhei.
Caiu água e gelo e eu não me queimei.
Dias de chuva de um amarelo acinzentado levem para longe a tristeza da tua palidez.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Expofarma
2 dias.
6 pessoas.
Meio país.
Uma carrinha.
Um armazém.
Estes são bons ingredientes para um filme de terror.
Quem será que vai sobreviver?
Eu aposto na Cris.
Quanto a mim, ou sou o primeiro a ser morto ou sou o psicopata. Qual deles a melhor?
Aceitam-se apostas.
Sou eu voltar a postar cá, é porque era o psicopata e nem a Cris sobreviveu...
hahahahahaha
6 pessoas.
Meio país.
Uma carrinha.
Um armazém.
Estes são bons ingredientes para um filme de terror.
Quem será que vai sobreviver?
Eu aposto na Cris.
Quanto a mim, ou sou o primeiro a ser morto ou sou o psicopata. Qual deles a melhor?
Aceitam-se apostas.
Sou eu voltar a postar cá, é porque era o psicopata e nem a Cris sobreviveu...
hahahahahaha
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Fosse eu outra Pessoa...
Fosse eu outra pessoa, eu seria Fernando Pessoa.
Sendo uma pessoa, seria 5 e 6 ao mesmo tempo, teria várias personalidades que se cruzariam e que teriam empatia ou ódio umas com as outras, ou seja, eu me odiaria e teria um profundo respeito por mim (um profundo respeito sim, porque dois homens não se amam).
Teria uma vida agitada de tanto ser, teria uma vida calma para escrever.
Pudera eu escrever como ele, sentir como ele... Ser poeta como ele. Sentir dor mesmo quando não existe, amar apenas porque se pode amar e conseguir por tudo por escrito fazendo todos acreditar que o que lêm vem da alma e não da cabeça como realmente vem.
Fosse eu Pessoa, seria poeta, e este seria o meu manuscrito aberto a quem o quisesse ler.
Fosse eu Pessoa este seria o blog do Desassossego.
Não sou Pessoa, sou sim apenas mais uma pessoa e por isso é que este blog é o meu blog e nunca passará disso mesmo.
Sendo uma pessoa, seria 5 e 6 ao mesmo tempo, teria várias personalidades que se cruzariam e que teriam empatia ou ódio umas com as outras, ou seja, eu me odiaria e teria um profundo respeito por mim (um profundo respeito sim, porque dois homens não se amam).
Teria uma vida agitada de tanto ser, teria uma vida calma para escrever.
Pudera eu escrever como ele, sentir como ele... Ser poeta como ele. Sentir dor mesmo quando não existe, amar apenas porque se pode amar e conseguir por tudo por escrito fazendo todos acreditar que o que lêm vem da alma e não da cabeça como realmente vem.
Fosse eu Pessoa, seria poeta, e este seria o meu manuscrito aberto a quem o quisesse ler.
Fosse eu Pessoa este seria o blog do Desassossego.
Não sou Pessoa, sou sim apenas mais uma pessoa e por isso é que este blog é o meu blog e nunca passará disso mesmo.
domingo, 4 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Citações
"Why do I think I love you? I’d rather see you smiling than see you naked."
Ai, se o teu sorriso não fosse tão lindo...
Ai, se o teu sorriso não fosse tão lindo...
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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