terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Pon and Zi

Estes desenhos do Jeff Thomas // Azuzephre são um pouco pirosos e um pouco estranhos também, mas têm qualquer coisa que chama à atenção.
Vejam vocês...






Saber ou não saber?

Se estivesse perante uma situação de vida ou morte, de saber se tenho uma doença grave incurável que me dita um tempo de vida ainda mais limitado, não sei se quereria saber. E quem fala de doenças fala de tanta outra informação que não afectaria a vida de um modo directo, pelo menos não no futuro imediato.

O mais fácil, e mais drástico também, é o caso da doença incurável e a questão é: Saber ou não saber?

Por um lado saber implicaria uma mudança no estilo de vida, uma preocupação constante do que iria ficar por fazer, mas sem medo de correr riscos e uma vida mais plena.

Por outro lado, não saber faria de mim uma pessoa normal (ninguem me trataria de forma diferente), igual à que sou hoje, com a vida que levo hoje, em que pouco questiono e sou feliz.

Se me fosse dado a escolher, e caso estivesse a morrer não gostaria de saber. Por outro lado e assim de repente não me importaria de saber que estava a morrer se o diagnostico estivesse errado. Eu acho que todos nós precisamos de um diagnóstico desses pelo menos uma vez na vida para acordar... para a vida.


Não se preocupem, não estou a morrer, pelo menos não com um ritmo superior a vocês (que eu saiba não é?)

E para justificar a minha verdadeira opinião uma citação que sabe-se lá de onde vem:
"Ignorance is bliss"

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Dirty Little Secret - All American Rejects

Porque todos nós temos os nossos segredos...


Se não for o vosso tipo de música, desliguem o som e vejam o clip, especialmente a parte dos "segredos obscuros".
Qual é o teu segredo obscuro?
Isto é um desafio e não uma pergunta retorica...

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Coisas de que gosto

De ir na rua e apanhar com o fumo para assar castanhas e apanhar no naquele ar o cheiro a castanhas.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Divagações

A ideia deste blog era falar porque tinha algo para dizer.
Este post vai contra esse principio, é falar porque me apetece falar para quem quer ouvir, ou neste caso ler. Para um blog me conseguir manter interessado não poderá ter posts muito longos, este post vai contra essa ideia, porque promete ser longo. Enfim eu gosto que este blog seja um pocuo contraditório, ser um pouco à minha imagem, ou da imagem que eu gostaria que por vezes tivessem de mim, imprevisível, embora apenas o seja pela previsibilidade.
E como indica o titulo do post ele é dedicado a nada, ou melhor será dedicado a mim, um espaço só meu para falar das coisas que me atravessem a cabeça, coisas às quais até terei dado algum pensamento, outras que nunca me atravessaram a mente até ha instantes e que por tal timing saem da minha cabeça, para o teclado e directamente para as vossas casas, empregos ou telemoveis (embora duvide muito que alguem leia isto em casa, este blog só se lê no emprego e afins quando não temos nada para fazer mas queremos fazer alguma coisa só para não estar a fazer nada, um pouco como aquilo que eu faço em época de exames, onde faço de tudo para não ter que estudar, se houvesse prémios de originalidade para tais actos eu seria um sério candidato, mas não falemos disso agora que eu tenho exame na segunda e eu devia de estar a estudar porque devia de passar...)
Estava ali a pensar há bocado acerca dos reality shows (Big Brother's e afins) e se há coisa que eu gostava naquilo e que no entanto nunca compreendi foi quando se perguntava ao familiares e amigos dos concorrentes, i.e, pessoa que iam viver para uma casa com os desconhecidos com o país como voyeur, o que achavam da prestação da pessoa sua conhecida, e eles todos respondiam, estou a gostar, está a ser igual a si próprio, e diziam isto com tal orgulho que um telespectador até pensava que estaríamos perante uma selecção de 12 (16?) pessoas magnificas, que apenas por serem iguais a si próprias mereciam o maravilhoso prémio de 20 mil contos. Nunca percebi isso, mas agora que penso nisso, se não fossemos igual a nós proprios iamos ser igual a quem? O que dita quem nós somos é o que nos rodeia, as adversidades, as coisas boas e como reagimos às diferentes situações com os quais somos confrontados no dia-a-dia. Para mim seria normal que as pessoas não fossem iguais a si proprias dentro da casa, a situação era diferente e seria de esperar que as pessoas se adaptassem e se comportassem de maneira diferente.
Aqui temos uma prova de que a época de exames puxa pela cabeça das pessoas, eu até penso em situações que me baralhavam, há uns bons 5 anos ou mais, apenas para chegar a conclusão nenhuma (sim porque daqui a 5 anos ainda quero ter em que pensar, além disso não chegar a conclusão nenhuma é muito mais seguro, porque não quero chegar a conclusão daqui a 5 anos de que a minha conclusão de hoje em dia estava errada e por em causa tudo o que eu sou hoje, ter uma crise de meia idade e ver ansioso para o resto da minha vida.
Também não vale a pena fazer projecções sobre o que vai acontecer, porque são tantas as possibilidades que nunca iremos conseguir acertar, é um pouco como o euromilhoes. Tenho pena até daqueles que acertam, que têm a vida delineada e cumprem o que pensam que lhes está reservado. Eu não sei o que me vai acontecer, não faço a minima ideia, mas se faço planos é a curto prazo. E mesmo esses... Enfim eu gosto assim, de imaginar onde vou estar daqui a 10 anos, até deveria de escrever, para ficar registado e para ver o quão longe fiquei do estimado. Eu não sei o que vou almoçar amanhã (mas aposto que a minha mãe sabe).
Voltando ao Big Brother e as pessoas serem iguais a si proprias, eu julgava que conseguia agir normalmente para os meus padrões quando quer que fosse, por muito aborrecido q estivesse, por muita folia que tivesse em mim, enfim ser igual a mim próprio nas condições mais adversas. Depois de muitos anos a tentar, alguns dos quais eu pensava conseguir iludir quem me rodeava, chego à conclusão que não consigo ser igual a mim próprio. Ou seja, não consigo esconder se estou chateado ou frustrado, não o consigo esconder, sendo igual a mim quando não estava a morrer ou a explodir. Isto quase que me leva a uma duvida existencial que é a pergunta "Quem sou eu?", mas atenção que eu disse quase, até porque não vou chegar a esse ponto.
Agora começa a parte em que eu começo a escrever, ainda mais texto na esperança que as pessoas olhem inicialmente o texto e desistam antes de começar. Até porque ninguém quer saber do big brother, muita gente sabe ser igual a si propria e apenas pelo facto de eu não o conseguir não justifica um post. Daí eu peço às pessoas, aqui, já perto do final do que estou a escrever que não leiam o post todo, é normal que sintam alguma curiosidade, mas mais do que na curiosidade das pessoas eu acredito na lei do menor esforço, essa é que a lei universal, das mais importantes na vida de toda e qualquer pessoa. Se conseguiste chegar até aqui até aposto que saltaste uns paragrafos, nomeadamente daquele que falava nos golfinhos em belize. É normal que eu me perca e tu não te encontres. Aposto que não tens nada para fazer, ou melhor, até podes ter mas é daquelas coisas que não queres fazer, por isso vieste para aqui ler um posto que era suposto ninguém ler até ao fim, apenas para me dizer que o conseguiste ler, como se fosse um grande feito, daqueles que aparecem no jornal como o José Castelo Branco. Enfim, estou em estado critico, ja me começam a doer os dedos e o texto começa a atingir um tamanho bastante razoável. Ah! agora também me lembrei de que... esqueci-me. Esquece. Se isto fosse noutro texto teria apagado a frase e ninguem saberia que eu me tinha lembrado e depois o ter esquecido, mas como este é um texto especial, eu deixo o estar, assim como não tinha apagado ou censurado nada até agora isto vai acabar assim, sem rasuras nem censuras, apenas alguns erros ortograficos, normais de quem escreve, ou não.

Sim, estou um bocado frustrado hoje e alguem tinha de levar com este dose industrial. Isto passa-me. Obrigado por ouvirem.
Adeus e boa noite

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Benfica - Feirense

Esta aí à porta o Benfica - Feirense para a quinta eliminatória da taça de Portugal, no que promete ser o último jogo do Benfica para a taça este ano.

Se havia duvidas de que o Feirense comparecesse ao jogo, essas duvidas dissiparam-se com a nova contratação do Feirense, um autocarro. Agora até podem perder, mas irão e voltarão em estilo. Tenho alguns receios até que ganhemos (sim, eu sou pelo Feirense), não vá o autocarro pagar pela folia dos nativos aqui do concelho.

Ao que parece, junto com este novo bólide vão mais 50 autocarros e uns 4000 pessoas aqui do sitio, espero só que torçam pela equipa de azul.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Snow Patrol - Signal Fire


Aqui está uma música que veio parar ao blog, não pela letra, nem por ser uma das minhas musicas preferidas (apesar de gostar bastante), mas sim pelo video. Vejam, vale a pena.

E como em algumas musicas há uma frase que me fica na cabeça "The perfect words never crossed my mind cause there was nothing in there but you..."

Citações

"Gravity cannot be held responsible for people falling in love"

-Albert Einstein

domingo, 13 de janeiro de 2008

12 desejos

Este ano na passagem de ano, não pedi os tais doze desejos às doze badaladas, comendo as doze passas...
Por um lado simplesmente não gosto de passas, por outro lado já que tenho direito aos 12 desejos vou pedindo-os de forma mais calma e espaçada ao longo do ano. Parece-me melhor e mais justo. Não sei quem é que trata disso dos desejos mas pelo menos tem menos um bocado de trabalho na passagem de ano com os meus desejos, tendo apenas que os realizar ao longo do ano.

Assim eu também não tenho que pensar em coisas à pressão, acabando por pedir a paz no mundo, e quem sabe se não terei a sorte de receber algumas coisas sem as pedir?

E porque estou em época de exames e a coisa é um bocado deprimente acho que vou gastar desde já um desejo.

1- Quero rir até chorar demasiadas vezes para eu as poder contar este ano.

(este é daqueles desejos que convém pedir-se no inicio do ano para que aconteça muuuuuuitas vezes)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Desabafo - Pavor

Eu nunca tive pavor de fazer o que quer que fosse sozinho, talvez o pavor fosse perguntar a alguém se queriam fazer algo comigo e dissessem que não...

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Publicidade


É uma forma de arte que aprecio muito...

Dreams in Colour

"Don't get sad about all the strange things I wrote, they faded as the ink dried."

in "I see the world through you" by David Fonseca

Eu não sou critico de nada daquilo que seja cultura ou se aproxime sequer. Eu simplesmente gosto, desgosto ou gosto assim assim. E depois de um contacto com o ultimo album do David Fonseca resta-me dizer: Gosto. E espero que ele venha até a queima este ano...

domingo, 6 de janeiro de 2008

Época de exames

A época de exames é uma altura do ano em que se me dissipa a inspiração. A minha cabeça perde-se entre mecanismos de acção, farmacos, leis e regras.
A criatividade evapora-se. Foi-se

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Hoje devia de ter saido da cama

Acho que todos temos dias menos bons, daqueles dias que ainda vão a meio e já maldizemos a hora em que saimos da cama. Hoje, para mim, esse seria o caso, há no entanto um pequeno senão, eu não precisei de sair da cama para que o dia não me corresse de feição.

Pelo que estou a ver, se nós não vamos de encontro aos dias menos bons eles vêm ter connosco e encontram-nos sempre, quer estejamos à espera deles ou não e mal por mal preferia ter tido um começo de dia menos bom fora da cama do que dentro dela.

Vou voltar para a cama e esperar que este dia passe bem depressa. Resta-me apenas esperar que a cama não sucumba com a irritação que tenho acumulada.

Boa noite!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Bom Ano


Que 2008 seja espectecular...